quarta-feira, novembro 30, 2005

Instalado e funcionando...


Voltei a instalar o Fedora Core 4 - distribuição Linux da Red Hat. Desta vez, vou fazer uma avaliação mais detalhada, sempre do ponto de vista do Desktop ideal. Ideal é coisa que normalmente não existe, assim como "normal". Mas não custa nada procurar a versão mais próxima do que idealizamos, mesmo que essa busca seja demorada e pouco frutífera. Afinal, a vida é curta mas o tempo é infinito....

Saudades do Juca. Esse sabe bem a hora de descansar...

sábado, novembro 26, 2005

Gazzag.

A convite de um amigo, criei um perfil no Gazzag, sítio de relacionamentos pessoais ao modo do Orkut. Faz já um tempinho, recebi uma comunicação de que os blogs do Gazzag - também tenho um lá - seriam abertos à visitação de internautas não registrados. Nada mais justo. Se há interesse em divulgar as vantagens de pertencer ao Gazzag, uma boa maneira é deixar que todos possam visitar os blogs ali escritos. Espero que também abram os fotologs, pois estou alimentando um com screenshots do Linux tirados aqui no meu querido e eletrônico amigo.

Mais Linux.

Estou preparando algumas páginas onde analiso as facilidades e também as dificuldades de usar uma distribuição Linux como Desktop. São anotações de cunho bastante pessoal, mas espero que venham a ser úteis para aqueles que sonham com a libertação do software proprietário: caro e sempre em mutação. Não que o Linux esteja livre das atualizações, pois estas são necessárias para acompanhar o progresso dos processadores e do hardware em geral. Só que não custam os 'olhos da cara'.
Em breve o link estará na barra ali da direita.

Onde há fumaça...

Esta veio do Underlinux. Segundo Richard Stallman, o idealizador da Fundação do Software Livre, ministros brasileiros venderam-se à Micro$soft, em detrimento da política de adoção do software livre nos programas governamentais de inclusão digital. A notícia está no Estadão.

A novidade é... nenhuma: ministros são, via de regra, políticos desempregados (sem mandato) ou apaniguados de políticos influentes. Em ambos os casos, é alta a chance de transformarem seu poder de decisão em mercadoria barata.

quinta-feira, novembro 24, 2005

Driblando o 'servidor'.

De uns dias para cá, andava bloqueado o acesso à minha página PC Bazar, hospedada no meu 'servidor' de Internet. Como eu sei muito bem da dificuldade em ter minhas reclamações atendidas, acabei encontrando um jeitinho de driblar o problema. Vejamos por partes:
1. Ao abrir o navegador, ao invés de aparecer a página - colocada como página inicial - aparecia um aviso de que o conteúdo da pasta não poderia ser listado. Isto quer dizer que seria necessário o uso de senha para acessar seu conteúdo.
2. Sabendo que o navegador procura por uma página chamada index.htm(l) e abre essa página, usei um truque: renomeei a página index.html para bazar.html. Funcionou.
Todavia, o problema não cessa por aí. Tive ainda que (a) modificar o arquivo de texto que uso como assinatura para meus emails; (b) entrar na página do blogger.com para modificar o template deste blog, mudando o link ali na coluna da direita.

Isso tudo sem precisar dos serviços do bispo...

Mas, tudo bem: "vem chegando o verão..."

Lembrando do inverno.

Vou ter de esperar até junho para fazer outra como esta, só que em tamanho beeeeem grande!!!

quarta-feira, novembro 23, 2005

Fotolog da Rita...

Mudou o endereço do fotolog da Rita Barreto. Na verdade, parece que a mudança foi no UOL, pois ainda é um UOL-fotolog.
De qualquer modo, já está feita a correção ali na barra lateral.

sábado, novembro 05, 2005

Rapidinho.


E vejam só: nem me dei conta de que já havia quase um mês não postava nesse querido espaço. Mas não foi por preguiça desta vez. Ando bastante ocupado testando o Linux. Nas últimas semanas, fiz alguns testes com as seguintes distribuições (os testes ainda não são conclusivos, mas dão uma idéia dos problemas a enfrentar):

Ubuntu, 5.04 e 5.10 - um tanto problemáticas. Ambas não me permitiram usar a impressora de pronto. Além do que usam o Gnome como Interface gráfica padrão e eu prefiro o KDE. Como a minha finalidade é encontrar uma distribuição relativamente fácil de instalar e configurar, deixei o Ubuntu de lado.

Fedora Core 4 - fácil de instalar, com interfaces gráficas de última versão, mas deu problemas com o gerenciador de boot (inicialização) do sistema. Fica para ser examinada com mais detalhes quando eu souber como configurar o boot para poder escolher entre o Fedora, o Mandrake 10.1 (que uso regularmente) e o rWindows que ainda uso para a minha máquina fotográfica HP 215 e para FTP.

Slackware 10.1 - Conhecida pela dificuldade que oferece para instalação, é uma excelente distribuição Linux para uso em servidores ou redes corporativas. Já no Desktop mostrou uma falha difícil de sanar; não reconhece o teclado brasileiro (abnt2). Vou continuar com as correções sugeridas nos fóruns de Linux, mas não tenho muitas esperanças de resolver esse problema.

Está para chegar o conjunto de CDs do Debian 3.1 - Sarge. Já me informaram que a instalação é meio complicada. Não deve ser mais complicada que o Slackware. Os comentários ficam para a próxima semana.

Para quem está curioso, a foto acima é um snapshot do KDE que uso no Mandrake 10.1, mostrando a janela do Konqueror - navegador de arquivos e de Internet.

Coisa de Invejosos.

Notícia no site GrandPrix.com: A associação responsável pela realização do grande prêmio de fórmula um da Austrália entrou com uma representação na justiça local para impedir que a A1 Grand Prix Series use o termo Grand Prix em seu evento programado para a cidade de Sidney. Sustentam eles que o termo seria de uso exclusivo nas corridas de F1, como uma marca registrada. Só há um pequeno problema: como seria possível esta exclusividade se a FOL (Formula One Licensing) ainda não conseguiu registrar sequer as marcas Formula 1, ou Fórmula Um?
Além disso, nos ensina o grandprix.com - provavelmente buscando resguardar-se contra ataques futuros:
Para os registros, o primeiro uso reconhecível da frase "Grand Prix" ocorreu em 1721, quando a Academia Francesa de Ciências inaugurou um sistema de prêmios acadêmicos que teve importante papel no desenvolvimento da matemática e de outras disciplinas científicas. A primeira aplicação do termo aos esportes foi em 1805, quando houve uma corrida de cavalos em Paris denominada "Grand Prix de Paris". O termo Grand Prix foi usado regularmente para designar corridas de cavalos, a partir dos meados do século dezenove, notadamente em Pau e Paris, onde havia um Grand Prix desde 1863. A primeira tentativa de criar um veículo automóvel foi feita por Nicolas-Joseph Cugnot, com seu carro a vapor em 1771, com 50 anos de atraso para ter uso prático pelos advogados da FOL (Formula One Licensing), afora o fato de ser discutível a comparação da pesada máquina agrícola de Monsieur Cugnot com os carros da Fórmula Um moderna, mesmo pelos cérebros mais imaginativos, legalmente falando. O primeiro uso da frase "Grand Prix" em relação a automóveis não ocorreu antes de 1901, quando a cidade de Pau tomou o termo emprestado às suas corridas de cavalos e usou-o em relação a uma série de desafios motorizados. Foi então adotado pelo Automóvel Clube da França em 1906 para a primeira corrida de Grand Prix em Le Mans.

Discutir se Grand prix é um termo exclusivo de qualquer organização - seja de corridas de cavalos, de carros ou uma academia, só pode ser coisa de advogado dotado do genuíno espírito de porco...
E nós pensávamos que Jerico Miranda existia só no Brasil...