domingo, fevereiro 26, 2012

aprendendo a programar

Linguagens de programação podem parecer códigos indecifráveis para leigos. Entretanto, se você tiver a mente aberta para novidades e se dedicar um pouquinho a entender uma linguagem, basta um bom roteiro de estudo para obter muito bons resultados.

O sítio CodeYear oferece cursos de programação e você pode começar imediatamente os exercícios. O único problema é que por enquanto só está disponível em inglês. Mas se você tem pelo menos um conhecimento básico da língua já dá para treinar as duas coisas: o inglês e a programação.

Começa com um curso de Javascript e já está na sétima semana. Mas você pode começar a qualquer tempo e recuperar as semanas de atraso.

Comecei semana passada e já estou terminando a segunda semana. Espero em mais um mês alcançar o ritmo das aulas.

Javascript é uma linguagem derivada do Java de uso intenso nas páginas de internet.

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sábado, fevereiro 25, 2012

continua sujo

Já estamos no sábado e o mar de Itaipuaçu continua estranhamente esverdeado, sujo e hoje temos maré vermelha.



A mancha avermelhada no meio da espuma fica a alguns metros da praia e é formada por algas de cor vermelha. Veja aqui uma explicação cientificamente simples do fenômeno.

A cor da água ainda está próxima à do caldo de cana. Mas a turma não dá a mínima para isso e tem muita gente tomando banho de mar.



O bando de gaivotas se reúne na praia do francês para recolher os restos de peixe atirados na areia por pescadores locais que ali mesmo vendem limpo o pescado da madrugada.


quinta-feira, fevereiro 23, 2012

peixes mortos

Ontem, quarta-feira de cinzas, a praia de Itaipuaçu amanheceu banhada por uma água verde escuro e ao longo da linha da maré havia uma infinidade de peixinhos (me pareceram minúsculos espadas) mortos. A temperatura da água parecia normal para essa época e as pessoas tomavam banho de mar sem se preocupar com a cor da água.


Esses filhotes, não sei se o termo alevinos é mais apropriado, mediam cerca de 4 a 5 centímetros, eram todos da mesma espécie e calculo que houvesse dezenas de milhares deles na faixa que vai do Recanto - onde a água estava mais escura e o local onde fiz a foto acima, próximo à rua 53. A distância entre esses dois pontos é de três a quatro quilômetros. A linha de peixinhos mortos estendia-se ainda na direção leste, mas não fui verificar onde terminava.

Uma pena que um fenômeno de tal monta ocorra em uma praia banhada por águas oceânicas. Coisas assim acontecem em lagoas e rios poluídos, mas à beira-mar é a primeira vez que vejo.

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