sexta-feira, janeiro 28, 2005

Uma nota.

Lamentamos informar que o Inverno veio passar uns dias na cidade. Esperamos que volte para Sampa antes do Carnaval.

Ocupado...

Oi, turma! Já devem ter notado que minha atual ocupação é testar o Linux. Felizmente encontrei uma versão que já considero noventa e cinco por cento otimizada para uso doméstico e Internet. Como vêem no banner do alto da página, o Mandrake 10.1 vem preenchendo meu tempo com testes, ajustes e bastante uso.
Como garantia de que não vai faltar nada, ainda tenho o velho Win98, agora instalado no mesmo computador. Só vem servindo para tarefas que ainda não aprendi no Linux, tais como envio de arquivos para o servidor - imagens que aparecem aqui e páginas do meu PC Bazar, e também para descarregar as fotos da velha digital.

terça-feira, janeiro 25, 2005

Mais Linux

Estou tentando uma nova distribuição Linux. Trata-se do Mandrake 10.1, com apenas dois CD's, adquirida por R$ 14,90 em pacote com a edição 14 da revista arquivo LINUX da Digeratti.

1. É fácil de instalar e conectar à Internet, principalmente se você usa um modem discado;
2. Tem opção para duas ou mais interfaces gráficas: KDE, Gnome e outras que ainda não experimentei;
3. Vem com Open Office que possui editores de texto, de planilhas, de apresentações, de desenhos etc;
4. Para os MSNmaníacos, tem o Kopete, que permite criar contas do MSN, ICQ, IRC.

E a grande vantagem sobre outros que já testei: aceita minha configuração de vídeo sem pestanejar.

Espero dar mais e melhores notícias em breve, pois continuo na minha saga para sair das garras do Tio Bill...

segunda-feira, janeiro 24, 2005

Em branco...

Manhã em branco, de um dia que deverá passar em branco. Sentimentos indefinidos, em uma luz difusa, um deserto de idéias.
Como se faz mesmo para escrever um post em branco!!??

domingo, janeiro 23, 2005

Amadurecendo.

Envelhecer é perder as referências.
Quando alguém se muda para o andar de cima perdemos uma referência. Pode ter sido um amigo, um parente, um ente muito querido, todos fazem falta em nossa vida.
Seu Duarte, como era mais conhecido, gostava de contar muitas histórias, às vezes repetidas - que fazer? coisas da idade. Era boa companhia, sempre com algo engraçado para dizer, uma palavra de apoio, um conselho em forma de exemplo.
Algumas pessoas já estarão acostumadas com sua falta, pois ultimamente seu estado de saúde precário o manteve internado, lutando pela vida, talvez não muita, que lhe restava.
Nesta manhã, fomos poucos a nos despedir dele; outra falseta que a vida nos faz. Esteja em paz, amigo.