quinta-feira, abril 30, 2020

museu moderno

Tenho um projeto que chamo de Meu Museu Moderno, onde quero reunir alguns objetos que se tornaram obsoletos mas que resolvi guardar. São câmeras digitais, celulares, cartões de memória, cartões de telefones públicos, cédulas das diversas moedas que tivemos - desde o Cruzeiro dos anos 1940.
Essa HP PhotoSmart 215 é minha primeira câmera digital e ainda funciona como nova, embora tenha vinte anos de idade.
O cartão de poderosos 4MB veio com a câmera, já o de imensos 24MB comprei junto com um kit de bateria recarregável externa. A HP 215 consome quatro pilhas AA, alcalinas, com muita rapidez.

A velocidade do desenvolvimento de novas tecnologias tornou as câmeras digitais quase completamente obsoletas, salvo aquelas exclusivas para uso profissional. Qualquer smartphone atual substitui com vantagem a maioria das câmeras digitais para amadores e mesmo as ditas semiprofissionais. Embora esses mesmos smartphones estejam fadados à obsolescência em poucos anos, ou meses. A essa condição precária e temporária dos novos gadgets deu-se o nome de Obsolescência programada.

Obsolescência programada é a decisão do produtor de propositadamente desenvolver, fabricar, distribuir e vender um produto para consumo de forma que se torne obsoleto ou não-funcional especificamente para forçar o consumidor a comprar a nova geração do produto. (Wikipédia).

Ainda assim, um item importante do Meu Museu Moderno  será um notebook Semp Toshiba IS-1462 que me serviu por longos doze anos, rodando várias versões do Linux.


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