a gripe e o futebol

Nas fases intermediárias da Libertadores os times do México foram eliminados por não aceitarem jogar em outro país quando o mando de campo fosse seu. A nova gripe parece ter se espalhado a partir daquele país e hoje tem um importante foco de contágio na Argentina.
Ontem o Cruzeiro de Belo Horizonte repetiu a façanha do Corínthians e empatou com o Grêmio de Porto Alegre pelos mesmos 2 x 2, virando o meio tempo com a vantagem de 2 x 0. O Corínthians levantou a Copa do Brasil e o Cruzeiro passou para a final da Copa Libertadores.
A decisão será contra os Estudiantes de La Plata e os argentinos anunciam que darão garantias aos brasileiros no jogo de ida marcado para a próxima quarta-feira na Argentina, conforme notícia do iG vista na imagem acima.
Como o presidente da Confederação Sulamericana (que responde pela ridícula sigla de Conmebol) é argentino, dificilmente o jogo de ida será realizado em outro país.

Desconfio que os jogadores do Cruzeiro voltarão de Buenos (ou "Malos") Aires em sua maioria com os sintomas da gripe.

Depois daquela água que os "hermanos" serviram aos brasileiros em pleno campo de jogo, em uma Copa do Mundo, não será de estranhar que a gripe derrube meio time do adversário brasileiro na final da Copa que os Estudiantes já ganharam por três vezes, nos anos de 1968 a 1970.