Linux no Desktop

O número de distribuições Linux com opções estáveis e funcionais para Desktop cresce a cada dia.
Uma das distribuições mais 'amigáveis' que conheço é o Kurumin, que utilizo na versão 7. Sua interface gráfica é o KDE 3.5.6, contendo o BROffice 2.0 como suite de escritório, entre as dezenas de aplicações que vão desde o KNotes (cria anotações e lembretes) até o Gaim (mensageiro instantâneo que acessa MSN, AIM e Jabber entre outros), passando por um poderoso programa para gravação de CDs e DVDs, o K3b.

Dentro de alguns dias, vou testar a versão 7.04 do Ubuntu Linux, distribuição que usa o Gnome como interface gráfica. Tenho uma admiração especial pelo cuidado gráfico mostrado no Ubuntu, embora o Gnome seja orientado para ter um mínimo de opções para personalização do ambiente, além de adotar uma posição super-purista quanto aos recursos Open Source do sistema.

Tenho notado que o número de pessoas que optam pelo Linux, principalmente por questões de segurança, aumenta a cada dia. Essas pessoas descobrem com rapidez que o sistema do pinguim não é o bicho-de-sete-cabeças que costumam pintar os acomodados com seus XPs - piratas ou não.

Faz já algum tempo que recebi o selinho de 'Linux User' ao me cadastrar no Linux.org. Basta clicar no botão 'Register' e preencher seus dados.

O meu selo vai ficar ali na barra da direita, em apoio ao sistema que me dá tranqüilidade, eficiência e segurança.

Aprender é como andar de bicicleta: se parar, cai.