O Linux e a Medusa

Sábado último, enquanto instalava o micro recém-adquirido de uma amiga, obeservava seu casal de filhos adolescentes, um tanto contrafeitos pelo fato de haver um sistema Linux instalado na máquina.
Depois de ligados e verificados todos os cabos e periféricos, ligo a máquina para as configurações finais. O Linux é um Kurumin 5.4 um tanto customizado e fechado demais para o meu gosto. Coisa de fornecedor sem muito cuidado. Por que não instalar a versão mais atual? Já que o custo de aquisição do software é bem próximo de zero. Não entendi muito bem, mas passei a mostrar para os jovens o KDE, interface gráfica mais usada pelos adeptos do pingüim.
OpenOffice, com todos os aplicativos de escritório, Gaim ou Kopete, para mensagem instantânea, Mozilla, para internet e email, etc. O garoto, Alex, logo se interessou pelo Kolourpaint, procurando a correspondência de comandos com aqueles do Paint do Windows, com o qual está acostumado. Eu, pessoalmente, acho o Kolourpaint um pouco melhor.
O mais interessante foi a reação da Carol, depois de observar por algum tempo: 'É. Até que não tem nada de tão complicado como eu imaginava.'
Então, quando virem o Kurumin 7, completo e bem configurado e começarem a navegar em banda larga, sem medo de vírus e cavalos de tróia, vão começar a ter um vislumbre do que é realmente ser livre pelo software.
A imagem no início do post é um recorte da janela de bate-papo do Kopete sobre o meu desktop, feito com Ksnapshot. Simples e eficiente.
Marcadores: jovens e o Linux., Kurumin, software livre
1 Comentários:
Fala Primo...!!!
Legal voce falar de linux. Estive dia desses experimentando o Kurumin 7.02r. Espetáculo...!!! graficamente muito bom, muitas opções e navega em banda larga fácil, sem falar nas instalações on-line que já havia experimentado na versão 5.0. Só estou esperando acabar essa mania feia que tenho de me acomodar prá instalar definitivamente e dar adeus ao MSWXPorcaria.
Um abração...
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