domingo, outubro 24, 2004

F1, Rubinho e o botãozinho.

Ainda não acompanhei a 'repercussão' - como costumam dizer os repórteres esportivos - da corrida de hoje. "Mas, de uma coisa posso ter certeza:" (*) o terceiro lugar de Rubinho deve ser considerado um ótimo resultado. Nas duas vezes em que completou o GP do Brasil foi quarto (em 1994) e terceiro, i. é, marcou pontos. E hoje acabou com a maldição da quebra, ou do botãozinho, como querem alguns, que o fez abandonar os últimos nove GPs do Brasil.
O que é o botãozinho? Explico para quem não está afeito ao esporte. Há uma lenda, segundo a qual, existiria um botão, em um equipamento de telemetria (medições à distância) que possibilitaria ao Ross Brawn - estrategista da equipe Ferrari - determinar um "defeito" no carro do Rubinho, fazendo-o parar durante a corrida. No ano passado, por exemplo, o botãozinho teria sido responsável pela falta de combustível, quando Barrichello liderava a corrida faltando apenas oito voltas para o final.
Com o resultado deste domingo, está mais do que provada a inexistência do tal botão, ou pelo menos que o Mr. Brawn nem sempre aperta o dito cujo. Ou, se apertou, o botão falhou... ou se ao invés de apertar o botão ele deu um CTRL-ALT-DEL... ou se ele estava cochilando e errou de botão... ou se estava apenas imaginando como a Gisélia Bucha ia fazer para levantar o pau da bandeira quadriculada... ou...

(*) frase de: Lupiscínio Rodrigues.

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